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domingo, 11 de novembro de 2012

Algumas promoções do site Compra Facil

 
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sábado, 10 de novembro de 2012

Compras pela internet

Comprar pela internet ainda é um tabu para muita gente. Será que é seguro? Será que chega mesmo? E como eu vou pagar? Essas e muitas outras dúvidas ainda faz com que muitas pessoas prefiram comprar em lojas físicas e evitam as lojas virtuais.
Realmente é algo muito sério pois imagine você comprar um produto em uma loja virtual e receber outro? Ou receber com problemas? Ou pior ainda, não receber o produto.
Mas comprar pela internet é legal. Você pode pesquisar o mesmo produto ou diversos produtos em dezenas ou centenas de lojas virtuais com diversos preços e formas de pagamento. Pode pesquisar a opinião de outros compradores sobre o produto em questão e também sobre a loja que está comprando... enfim existe uma infinidade de possibilidades para que sua compra seja segura e você não se arrependa depois. Além disso, você não tem que sair de casa (gastar combustível, pagar estacionamento, correr o risco de sofrer algum acidente).
Eu costumo comprar sempre pela internet, e já vendi muitas coisas também principalmente no Mercado Livre.
Agora se você nunca comprou pela internet e resolver aproveitar esta facilidade, segue algumas dicas para que sua compra seja segura:

  1. Jamais compre em sites que você não conhece.
  2. Independente do site que você resolver comprar, faça pesquisas no Google sobre o mesmo.
  3. Leia comentários, críticas, elogios sobre os sites nos fóruns, Facebook, Orkut, etc.
  4. Desconfie quando o valor for muito abaixo do mercado, pode ser golpe.
  5. Verifique se o site em que você está comprando é seguro. Como: os sites normalmente são criptografados, e normalmente aparecem um cadeado indicando que aquele site é protegido. Se desconfiar, não compre.
Como eu disse acima, já comprei várias vezes na internet e uma loja que eu gosto muito é o site www.comprafacil.com.br. Minha ultima compra foi um celular Nokia. O preço era o melhor entre os sites que costumo pesquisar. Fiz a compra no dia 06/11 e o celular chegou no dia 09/11. Fiquei muito contente com o produto e é um site que eu recomendo a todos.
Em outro post, vou comentar sobre o celular.
Abraço e ótimo fim de semana.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Isso é Brasil

LEIA ATÉ O FINAL
Esta carta foi enviada ao Banco Itaú, porém, devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileiro(a) que, apesar de ser altamente explorado(a), ainda consegue manter o bom humor.

Senhores Diretores do Banco Itaú,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena ta
xa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito'"- equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos
gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro".
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a manutenção da conta" semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho".
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma!
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?!
ENTÃO ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM.
VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO ERRADOS!!!