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domingo, 11 de novembro de 2007

Novo gato 'híbrido' chega a custar R$ 50 mil




Uma nova raça de gato está virando o objeto de desejo de muitos endinheirados americanos. O ashera, criado em laboratório pela companhia Lifestyle Pets, é resultado da mistura do serval africano com o leopardo asiático e o gato doméstico.
A treinadora de gatos ashera Ryan Oylear diz que o novo gato tem várias características de seus primos selvagens.
"Eles são definitivamente superiores a gatos domésticos quando o assunto é tamanho", afirma Ryan. "Eles são maiores e têm muita energia, além de gostarem de ficar em lugares altos."
Na Califórnia, nos Estados Unidos, o ashera está sendo vendido por até US$ 28 mil. A Lyfestile Pets espera vender cerca de 50 felinos da raça por ano.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

TROPA DE ELITE


Brasília – Assim como os americanos tinham, na Segunda Guerra Mundial, o Capitão América & Buck, nós brasileiros temos agora, na guerra contra os traficantes e seus mantenedores, o Capitão Nascimento & Tenente Matias.
Foi com essa impressão que saí do cinema no fim-de-semana ao ver o recém-estreado em Brasília “Tropa de Elite”, um filme que nos dá um choque de crueza, realidade e brasilidade. O Capitão Nascimento é implacável com os traficantes e policiais corruptos, ao mesmo tempo em que é delicado na troca de fraldas de seu bebê recém-nascido.
O Tenente Matias, negro, é o tapa na cara dos hipócritas da ONG que tem convivência subserviente e cúmplice com os traficantes e é um chute no estômago dos traficantes universitários e de classe média, que fazem passeatas vestidos de branco, pedindo paz, mas são os que mantêm o tráfico e dão o dinheiro que compra armas e mata.
O filme é muito bem feito, tanto que não precisa da apelação a cenas de sexo, tão comuns nas produções brasileiras e não cede à covardia dos produtores que, com medo da idiotice intelectualóide, apresenta o bandido como herói bonzinho e a polícia como algoz.
Em “Tropa de Elite”, bandido é bandido e polícia é polícia. A Justiça nem aparece nos morros, como na vida real. O filme mostra a banda podre da polícia corrupta, e também a banda podre da sociedade, que sustenta o crime com seu vício e se esconde na filosofia desgastada que sataniza a polícia e dá desculpas sociais para o crime.
Com isso, essa sociedade justifica a existência dos seus fornecedores de droga e finge que não é o seu dinheiro que sustenta a bandidagem do tráfico. O filme se passa no Rio, e é o retrato de qualquer grande cidade brasileira.
A “Veja” desta semana decidiu fazer do filme sua reportagem de capa, tal a importância de “Tropa de Elite”. Pesquisa encomendada pela revista ao Instituto Vox Populi, mostra que 94% dos que viram o filme gostaram dele.
Na pesquisa, há uma pergunta que se refere a uma cena, na favela, em que, diante de um traficante morto, o Capitão Nascimento pergunta mais ou menos assim a um universitário da zona sul do Rio, que subira o morro para comprar droga: “Você sabe quem matou? Foi você, seu m...; foi a sua droga que sustentou esse traficante; foi a sua droga que deu dinheiro para comprar esse fuzil que atirava em nós”.
A pesquisa mostra que 85% das pessoas concordam com a afirmação do Capitão. Como eu, 53% julgam o Capitão um herói. Quando o filme terminou, aplaudi e fiquei desejando que houvesse 500 capitães como ele nas polícias brasileiras. Duro, com falhas humanas, mas necessário.
Segundo a “Veja”, estima-se que mais de 11 milhões de pessoas já viram o filme em cópias ou downloads piratas. Fico imaginando se essas pessoas não se sentiram retratadas no filme, quando o tenente Matias interrompe uma passeata pedindo paz, na zona sul do Rio e acusa seus participantes de sustentar o tráfico e o crime.
A cena serve para esses 11 milhões que sustentam piratas, que podemos chamar de eleitores honorários de Renan Calheiros; todos sem moral para falar mal de políticos corruptos. Todos ladrões do trabalho do diretor do filme, dos produtores, dos artistas, dos câmeras, dos iluminadores, dos editores.
Não lamentei, no filme, a morte de bandidos ou seus cúmplices-zona-sul de uma ONG, mas chorei no sepultamento do tenente Neto, um policial honesto que foi assassinado quando entregava um par de óculos a um menino favelado que não rendia na escola porque enxergava mal.
Significativamente, no enterro, o Capitão Nascimento desfralda a bandeira do BOPE e a põe por cima da bandeira nacional, que cobre o caixão. Como a sociedade e as instituições brasileiras falharam, o BOPE tem que fazer o serviço sujo.
Alexandre Garcia

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Uma linda história

Eram aproximadamente 22:00 horas quando um jovem começou a
se dirigir para casa.

Sentado no seu carro, ele começou a pedir:

-"Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo"

Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:

- "Pare e compre um galão de leite".

Ele balançou a cabeça e falou alto:

- "Deus? É o Senhor?".

Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:

- "Compre um galão de leite".

"Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".

Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...

Ele poderia também usar o leite.

O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.

Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:

- "Vire naquela rua".

Isso é loucura...
- pensou
- e, passou direto pelo retorno.

Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.

No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.

Meio brincalhão ele falou alto

- "Muito bem, Deus. Eu farei".

Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.

Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a
melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.

Novamente, ele sentiu algo:

- "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".

O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -" Senhor, isso
é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?".

Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.
Finalmente,ele abriu a porta...

- " Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".

Ele atravessou a rua e tocou a campainha.

Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.

A voz de um homem soou alto:

- "Quem está aí? O que você quer?"

A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir.

Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.

- "O que é?".

O jovem entregou-lhe o galão de leite.

- "Comprei isto para vocês".

O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou
pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.

Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:

- "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia
acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite. Sua esposa gritou lá da cozinha:

- "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite... Você é um anjo?"

O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.

Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.

Agora, um simples teste para você:

- Se você acredita em Deus, mande esta mensagem para todos os seus amigos.
Você tem 24 hs por dia, gaste algumas delas para fazer o bem.