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domingo, 21 de julho de 2013

Como funciona o Brasil - Ranking dos políticos

Hoje vi um vídeo muito interessante sobre alguns dados que a maioria dos cidadãos comum como você e eu até então desconhecíamos. Uma lei recente, obrigou que todos os cupons fiscais emitidos no país, contenham o valor dos impostos embutidos nos preços dos produtos e a partir de então, venho acompanhando sempre que faço alguma compra, qual o valor do imposto embutido. Este valor varia muito, mas na prática, aproximadamente 50% dos seus gastos vão para os cofres "públicos". No entanto isso é somente a ponta do iceberg. Neste vídeo, fica claro que aproximadamente 77% do que você produz no seu emprego, abastece a máquina administrativa (máquina esta que administra muito mal estes recursos) e você fica com apenas 23% do seu suor para comprar os produtos e serviços que você e sua família necessitam.
Não acredita? Veja só:

De acordo com o vídeo, aproximadamente 50% do seu salario bruto é pago ao governo pelo seu "patrão". Por exemplo, se você ganha R$ 4.000,00 por mês, a empresa acaba gastando R$ 6.000,00 por mês, 4 mil para você e 2 mil para o governo. Dos 4 mil que você recebe, aproximadamente R$ 1.200,00 ficam para o governo em impostos como INSS, Imposto de Renda e outros. Portanto sobra para você gastar R$ 2.800,00. Agora como já citado anteriormente, 50% do preço dos produtos e serviços é imposto, ou seja, você irá usar somente R$ 1400,00 dos 6 mil que seu patrão lhe paga pelo suor do seu trabalho. Faça as contas e verifique se não é apenas 23% seu. O resto é do governo que deveria utilizar este dinheiro para que você tenha uma vida digna: moradia, saúde, educação, segurança, etc.

Porém não temos nada disso. Para ter uma boa educação, nossos filhos tem que estudar em escola particular, para termos um atendimento médico digno (nada contra os médicos do SUS, e sim contra o sistema) temos que pagar um bom plano de saúde, e assim por diante.

E o que fazer? Veja o vídeo e acesse o ranking dos políticos.

Simples Assim!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cancelar conta telefônica via intenet

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Uma das maiores reclamações de usuários de linhas telefônicas é a demora no atendimento pelo telefone por parte das operadoras, sem falar na burocracia sem fim para cancelar uma conta de telefone. Entretanto este incômodo parece estar com os dias contados. Confira:

As operadoras de telefonia fixa e móvel do país terão que se adequar a mais uma exigência da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em breve. O órgão pretende exigir das operadoras um sistema de cancelamento automático dos contratos através da web.

Com isso, os clientes não precisariam mais recorrer a um call center de péssima qualidade para realizar o cancelamento de algum plano. A ideia é facilitar a vida dos usuários, já que atualmente é preciso passar por vários setores e perder um tempo preciosíssimo com um atendente (treinado para não atender sua solicitação) para cancelar um contrato.

João Rezende, presidente da Anatel, em entrevista ao Estado de S. Paulo, disse que o órgão deverá aprovar um novo regulamento de cobrança e atendimento em até 29 dias. Assim, o cancelamento de linhas poderá ser feito totalmente online.

“Vamos estudar isso juridicamente, mas esse é o grande ponto sobre o qual vamos trabalhar. Uma das nossas principais preocupações é o fato de que, às vezes, a rescisão dos contratos demora muito. Então, vamos tentar fazer isso de forma automática no próprio sistema”, afirmou Rezende.

Já era hora da Anatel tomar esta providencia. No passado para se ter uma linha de telefone fixo era extremamente difícil, caro e complicado. Hoje está fácil, barato e sem complicações, mas para cancelar... tem que ter uma paciência e bastante tempo para ficar ouvindo aquela musiquinha chata e depois um monte de blablablá do atendente tentando te convencer a permanecer com seu telefone. Acho que esta mudança irá ajudar a melhorar a péssima qualidade dos serviços que temos hoje em dia.

Simples assim!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Conheça os perigos do papel alumínio


O papel alumínio é largamente utilizado na gastronomia, mas na grande maioria das vezes isto acontece de forma incorreta. Vejo pessoas usando-o direto nos mais variados pratos e, também, em seu dia-a-dia.

É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.

O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita. Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.

Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.

O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.

Como usá-lo?

Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.
Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.

Sobre as panelas de alumínio

Na minha cozinha é expressamente proibida a areação de panelas na parte de dentro, pois quando isto acontece, toda vez que cozinhamos algo estamos também incorporando o temível alumínio à nossa receita.

Quando isto acontece por alguma pessoa desavisada ou quando a panela ou caneca é nova, fervo algumas cascas de ovo na panela cheia de água, para elas liberarem o carbonato de cálcio, que vão impermeabilizar nossa panela, dando a segurança que necessitamos para nós mesmos e para as pessoas que mais amamos; nossa família e nossos amigos.


Ricardo Penna/Penninha, escritor e consultor gastronômico, 11/2012.
Colaboração de Irene Abreu via Facebook.