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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Copa 2014 - Jornalista dinamarquês não checou se informações eram verdadeiras

Após publicar em seu perfil no Facebook e também ter sido manchete nos principais meios de comunicação do país, o jornalista dinamarquês Mikkel Jensen deu uma entrevista ao portal de noticias Terra, onde afirma que não checou a veracidade das informações sobre a morte de crianças de rua em Fortaleza.
A carta escrita por Jensen, teve grande repercussão nas redes sociais, nos principais sites do país e também em outros meios de comunicação como jornais impressos e emissoras de rádios. 
Um vídeo, no qual ele aparece respondendo perguntas de uma colega brasileira, foi postado no Youtube, mas já foi retirado do site pelo próprio Jensen para evitar maiores polêmicas.
Jensen já esteve no Brasil outras duas vezes e diz que tem muitos amigos e conhece diversas cidades aqui, mas relata que está com medo de voltar ao Brasil.


E você o que acha da Copa 2014 aqui no nosso pais? Comente:

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Copa 2014 - Um gringo que viu o que os gringos não devem ver

Até algum tempo atras eu achava que a Copa seria legal, mas a cada dia que passa mudo mais ainda minha opinião: Ontem saiu na homepage do UOL, uma reportagem de um jornalista dinamarquês que iria fazer a cobertura da Copa no Brasil, mas após uma visita a uma das cidades-sedes, mudou completamente sua visão a respeito de tudo que vem acontecendo nos ultimos anos no nosso país com relação a Copa.

Confira a reportagem e tire suas próprias conclusões, comente, deixe sua opinião.


Até aonde você iria por um sonho? O jornalista dinamarquês Mikkel Jensen desejava cobrir a Copa do Mundo no Brasil, o "país do futebol". Preparou-se bem: estudou português, pesquisou sobre o país e veio para cá em setembro de 2013.
Em meio a uma onda de críticas e análises de fora sobre os problemas sociais do Brasil, Mikkel quis registrar a realidade daqui e divulgar depois. A missão era, além de mostrar o lado belo, conhecer o ruim do país que sediará a Copa do Mundo. Tendo em vista isso, entrevistou várias crianças que moram em comunidades ou nas ruas.
Em março de 2014, ele veio para Fortaleza, a cidade-sede mais violenta, com base em estatísticas da Organização das Nações Unidas (ONU). Ao conhecer a realidade local, o jornalista se decepcionou. "Eu descobri que todos os projetos e mudanças são por causa de pessoas como eu – um gringo – e também uma parte da imprensa internacional. Eu sou um cara usado para impressionar". Leia na íntegra aqui.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Pontos mais emblemáticos do mundo apagam as luzes na Hora do Planeta


Os monumentos e pontos mais emblemáticos do mundo estarão as escuras amanhã durante uma hora para celebrar a Hora do Planeta, uma campanha que busca conscientizar a sociedade sobre a necessidade de tomar medidas contra a mudança climática.
A Praça Vermelha de Moscou, o Big Ben em Londres, a ópera de Sydney, as torres Petronas em Kuala Lumpur, o Empire State Building de Nova York e o Obelisco de Buenos Aires permanecerão apagados durante 60 minutos pela campanha, convocada pela ONG WWF.
O blecaute percorrerá o planeta desde as pirâmides do Egito até a Torre Eiffel de Paris, passando pelas ruínas do Coliseu romano e as do Partenon em Atenas, o Palácio Real de Madri, as Cataratas Victoria no Zimbábue, a Mesquita Azul de Istambul, o Portão de Brandemburgo em Berlim e a cidade proibida de Pequim.
Mais de sete mil cidades aderirão ao blecaute que convida indivíduos, governos e empresas a apagar a luz durante uma hora para "demonstrar que a mudança climática nos importa" e que este ano também sugerirá aos cidadãos que saiam da internet durante esse tempo.
A iniciativa surgiu em Sydney em 2007 e convocou dois milhões de pessoas. Sete anos depois, em 2013, cidadãos em mais de 153 países de todos os continentes, incluindo a Antártida, desligaram suas luzes. Mais de 1.300 monumentos e edifícios representativos foram apagados, contou a organização.
O blecaute ecológico começa às 20h30 nas diferentes cidades. Segundo os organizadores, é a medida que mais pessoas mobilizou na história a favor de uma mesma causa.
No Brasil já se anuncia que será a edição mais acompanha da história, e se apagarão pontos turísticos de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
A ONG propõe aos cidadãos que usem este ano "a imaginação e as redes sociais para divulgar a campanha entre os seguidores", no que pretende ser uma evolução deste fenômeno que começou como um improvisado "flash-mob" e se transformou em um fenômeno mundial na internet.
Colaboração de Téia Fabiana Teno Baptistella.